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Dr. Langdon retorna às telas em out/2016 no filme “Inferno”, onde o protagonista visita a Itália e se envolve em mais uma aventura envolvendo símbolos ocultos e carteis corporativos. A curiosidade por decifrar os símbolos talvez seja um dos elementos que garantem o sucesso do filme.
O personagem criado por Dam Brown e interpretado no cinema por Tom Hanks é um professor universitário dedicado ao estudo dos símbolos. A saga já foi vista nas telas do cinema nos filmes “O Código da Vinci” e “ Anjos e Demônios”, onde o protagonista segue desvendando os significados de símbolos que eram secretos para a maioria dos apaixonados por mistérios.
Um símbolo pode ser qualquer coisa. Porque todas as coisas possuem um valor real, que é o objeto em si, e um valor simbólico. São exemplos de símbolos: bandeiras, medalhas, placas de trânsito, distintivos, números, letras, palavras e diagramas.
Na Grécia eram construídos discos de cerâmica com gravuras com o objetivo de garantir a segurança na troca de mensagens. O disco era partido ao meio onde uma parte ficava com o Rei e outra seguia com a caravana ou exército. Quando um dos lados queria se comunicar assuntos estratégicos, o mensageiro também levava a metade do disco para dar provas de que a mensagem anexa era confiável.
O símbolo interage com cada um de nós, seu significado varia de acordo com nosso nível de conhecimento, entendimento e cultura. De acordo com Ouspensky (1982, p. 321)
É impossível a transmissão do sentido dos símbolos a um homem que não adquiriu primeiro uma compreensão deles dentro de si mesmo (...) O símbolo torna-se então para ele uma síntese de seu conhecimento e serve-lhe para expressá-lo e transmiti-lo, como serviu ao homem que o instruiu.
Os símbolos empregados para transmitir as ideias da ciência objetiva continham os diagramas das leis fundamentais do universo e transmitiam não só a própria ciência, mas mostravam igualmente o caminho para chegar a ela. Seguem abaixo os símbolos mais simples:
Sabe-se quantos erros nasceram dos símbolos da religião, da alquimia e mais ainda da magia, para aqueles que os tomaram ao pé da letra e num só sentido. No entanto, a verdadeira compreensão dos símbolos não pode prestar-se à discussões. Ela aprofunda o conhecimento e não pode ficar teórica, para que possa intensificar os esforços que têm em visa resultados reais e a união do saber e do ser, isto é, com vistas ao Grande Fazer.
O conhecimento puro não pode ser transmitido; mas, se for expresso por símbolos, fica recoberto por um véu que, para aqueles que desejam ver e sabem como olhar, torna-se transparente.
Instagram: @douglasnoletooficial
Douglas Noleto |
Administrador de empresas; Especialista em Negócios, Controladoria e Finanças (IPOG); Especialista em Gestão de Pessoas e Marketing (PUC-GO); CEO da N5 Treinamentos e Assessoria; Desenvolvedor de ferramentas tecnológicas para Gestão de Empresas; Instrutor e Palestrante. |